Plantas e flores sempre têm espaço reservado nos lares. Seja em casa, com um jardim montado, ou até mesmo em apartamentos, com espaço restrito, vasos e arranjos ajudam na decoração e melhoram a qualidade do ar no ambiente. No entanto, alguns exemplares trazem consigo funções especiais e são escolhidas de acordo com o que podem trazer para os donos da casa.
Conheça três plantas que trazem paz, felicidade e dias afortunados:
Kalanchoê ou Flor-da-fortuna
Considerada a flor-da-fortuna e da felicidade é muito presenteada entre amigos e parentes. Suas flores podem ser simples ou dobradas de muitas cores diferentes, com grande durabilidade. As variedades de flores dobradas são chamadas de Calandivas ou Kalandivas.
Plantadas em vasos têm sua beleza exaltada. Também podem ser plantadas no jardim, formando maciços e bordaduras, acrescentando um colorido original.
Lírio da paz (Spathiphyllum wallisi)
Também conhecida como “bandeira branca”, a planta é responsável por trazer harmonia ao ambiente. Essa é uma das plantas mais versáteis que existe, é ideal para decorar ambientes internos como escritórios e para iluminar aquele cantinho mais escuro de casa.
Além disso, é considerada uma planta purificadora. Estudos atestam que ela é capaz de amenizar ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos eletrônicos e filtrar poluentes. Segundo o Feng Shui, oferece proteção e harmonia ao lar.
Árvore da felicidade (Polyscias fruticosa e Polyscias guilfoylei)
Catalisadora de energias positivas, a planta é mais indicada para ambientes externos, pois pode atingir até três metros de altura. Diz a tradição que ela deve ser recebida de presente, nunca comprada. Uma curiosidade sobre essas plantas é que elas exalam um aroma característico sempre no final da tarde. Ou seja, além de trazer felicidade, ainda colabora com o cheirinho de casa.
Época de Expodireto Cotrijal é sinônimo de muita movimentação na região de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul.
Os expositores da feira internacional do agronegócio preparam o que há de melhor para impressionar os visitantes.
O espaço da Emater/RS terá uma atração diferente neste ano. Um trator movido à banha de porco, construído na década de 1930 na Alemanha, estará na exposição, que ocorre entre os dias 4 e 8 de março.
O Lanz Bulldog, segundo o colecionador Klaus Pickert, de Carazinho (RS), foi construído em uma época que havia escassez de combustível na Europa.— Na Segunda Guerra Mundial, os alemães usavam banha de porco como combustível e o Lanz Bulldog funcionava dia e noite — contou Pickert para a equipe da Emater.
O motorista precisava ter paciência, pois o motor funcionava somente depois de aquecido por 15 minutos.
Que acharam da atração?
O turismo de observação de aves é uma alternativa de uso sustentável nos campos do Rio Grande do Sul, e das florestas brasileiras.
Os empresários do campo podem conciliar esta atividade econômica em crescimento no Rio Grande do Sul com a conservação de remanescentes florestais.
Um hotel da cidade turística de Cambará do Sul, que abriga canyons no Rio Grande do Sul, está realizando atividades de bird watching, com observação de aves típicas da região da serra gaúcha em seu habitat.
Eis um exemplo de como a natureza pode gerar atividades sustentáveis de turismo rural. E aí, o que você tem para oferecer na sua propriedade?
Serviço
Em Cambará do Sul, a atividade ocorre sempre aos finais de semana, até 14 de dezembro, em seletos grupos. Você vai catalogar inúmeras espécies de aves que vivem na região de Cambará do Sul, acompanha nesta expedição um guia para o grupo. Se você estiver passeando pelo Rio Grande do Sul e quiser conferir, as reservas podem ser feitas antecipadamente pelo telefone (54) 3295 7575.
EU FUI E RECOMENDO.
Confesso que sempre quis ter uma horta em casa, mas morei metade da minha vida em apartamento. Nesta outra metade, moro numa casa, mas não há muito espaço para plantar.
Por isso, eu me divertia visitando a horta do meu avô, que era o paraíso dos netos, dos passarinhos e dos vizinhos que adoravam pular o muro para roubarem frutas maduras.
Meu avô era um especialista em plantas, mesmo sem ter tido muita chance de estudar.
E tinha duas hortas: uma nos fundos de casa e outra num sítio pequeno, a uns 100 quilômetros de Porto Alegre. Lá se plantava de tudo: amendoim, laranja do céu, bergamota, aipim, chuchu, batata-cará, temperinhos e outras maravilhas.
Infelizmente, perdi meu avô.Mas continuo com a ideia de ter uma horta, mesmo que num pequeno espaço.
Por sorte, achei um livro super bacana sobre o assunto produzido pela Embrapa, da coleção 500 Perguntas, 500 Respostas. Chama-se Hortas: 500 Perguntas, 500 Respostas.
A proposta, claro, é muito bacana nesses tempos de sustentabilidade: ensinar a produzir alimentos orgânicos e muito mais saudáveis, prática, inclusive, muito legal de passar para as crianças.
O livro mostra como fazer o planejamento da horta – processo que ajuda a reduzir os gastos com adubos, sementes e água – a preparar o solo, e informa quais insumos e ferramentas são mais indicadas para o manejo. Para os iniciantes, como eu, é uma leitura obrigatória do início ao fim (e bem objetiva, em forma de perguntas e respostas. Para os experts, como era o meu avô, é um bom manual para obter dicas e otimizar a produção (dá dicas para a poda, melhores tipos de adubo, armazenamento da produção e até aborda o preparo de algumas hortaliças.
Para ler (e baixar, é gratis), basta clicar aqui ou visualizar o arquivo abaixo:
Vira e mexe o mundo agrícola nos presenteia com alguns fatos, digamos, pouco usuais.
Se houvesse uma lista para essas excentricidades, os “alimentos gigantes” certamente estariam no topo dela.
Não adianta, eles sempre chamam a atenção.
Desta vez, o caso vem da cidade de Tucunduva onde estive a passeio e tomei conhecimento deste relatado e fui conhecer as Aboboras Gigantes no sitio do seu Gildo Sachetti, da comunidade de São Braz, ele colheu na safra de abóbora alguns exemplares que ultrapassaram os 30 quilos.
De acordo com o seu Gildo o plantio da abóbora geralmente ocorre no mês de agosto, e a colheita, em janeiro. Já outros produtores da região haviam relatados que também colheram aboboras Gigantes,que terra abençoada.Sera que palntando dinheiro também cresce.
Estive um tempo fora para recarregar as baterias,mas estamos de volta para continuar nossas propostas de divulgar as coisas do SUL.
Vejam este post sobre a produção de Cervejas e sua misturas,acreditem.
Mais milho na cerveja
Cevada e lúpulo são conhecidos como os principais ingredientes para produção da cerveja, mas uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostrou que o milho também tem presença importante na composição da bebida.
O estudo da USP analisou 77 marcas, sendo 49 produzidas no Brasil e 28 importadas e o resultado foi surpreendente: apenas 21 utilizam somente cevada.
Das cervejas brasileiras, 16 possuem cerca de 50% de milho na composição.
A legislação brasileira estabelece que parte da cevada pode ser substituída por adjuntos como milho, arroz, trigo, centeio, aveia e sorgo, mas a substituição da cevada não deve ultrapassar 50%.
Caso outro cereal seja utilizado em maior proporção que a cevada, o produto deve ser chamado com o nome do vegetal predominante, como a cerveja de trigo, por exemplo.
A pesquisa mostrou também uma grande diferença entre as cervejas comerciais e as estrangeiras ou artesanais.
— O estudo concluiu que as marcas convencionais são compostas de uma mistura de milho e cevada, enquanto a maioria das pequenas cervejarias, que fabricam de maneira artesanal e têm uma produção limitada, parecem visar à produção de bebidas utilizando exclusivamente a cevada. .