Copa do mundo 2014 e a gauchada.
As vezes me pego ruminando os
pensamentos tentando entender o que nós, os de bombacha, estamos fazendo para
tirar proveito da tal copa no mundo no Brasil em 2014.
O turismo é o que
mais me chama atenção, pois não vejo movimento algum de MTG, IGTF ou Festivais
Nativistas para aquecer, fortalecer e divulgar nossa cultura.
Percebo que
nós gaúchos não fizemos arte para os outros, e isso é bom pois nossa cultura tem
raízes fortes justamente por ser assim, mas precisamos urgentemente aprender a
nos vender como GAÚCHOS para o Brasil e para o resto do mundo.
Os CTGs,
por exemplo, são feitos para gaúchos, não para turistas.
Claro, devemos nos
manter assim, mas abrir as portas dos galpões e deixar que nos vejam lá
dentro.
Os festivais nativistas, esse baita movimento que só nos
engrandecem, e faz do Rio Grande do Sul o estado com maior número de festivais
de música do País. Quantos músicos são formado nesse movimento? Quanta arte, e
qualidade temos escondidas? Sim escondidas, pois sua divulgação é mal-e-mal
feita por amantes desse movimento.
Vejo algumas coisas boas e que já
estão funcionando, como alguns bares com música nativista ao vivo, é o caso
do Bar e Restaurante Estância de
São Pedro e o Boteco Tchê em Porto Alegre. Mas estes dois são poucos para uma cultura tão rica
como a nossa.
E dos citados, vejo que falta apoio publicitário para tais
empreendimentos, mas apoio de fundamento, feito por profissionais realmente
capacitados.
Vamos lá gauchada, vamos aprender a nos vender melhor como
gaúchos.
O turista quer ver gente de bombacha por aqui, e não pode
só encontrar no acampamento Farroupilha em setembro.
O turismo é o que mais me chama atenção, pois não vejo movimento algum de MTG, IGTF ou Festivais Nativistas para aquecer, fortalecer e divulgar nossa cultura.
Percebo que nós gaúchos não fizemos arte para os outros, e isso é bom pois nossa cultura tem raízes fortes justamente por ser assim, mas precisamos urgentemente aprender a nos vender como GAÚCHOS para o Brasil e para o resto do mundo.
Os CTGs, por exemplo, são feitos para gaúchos, não para turistas.
Os festivais nativistas, esse baita movimento que só nos engrandecem, e faz do Rio Grande do Sul o estado com maior número de festivais de música do País. Quantos músicos são formado nesse movimento? Quanta arte, e qualidade temos escondidas? Sim escondidas, pois sua divulgação é mal-e-mal feita por amantes desse movimento.
Vejo algumas coisas boas e que já estão funcionando, como alguns bares com música nativista ao vivo, é o caso do Bar e Restaurante Estância de São Pedro e o Boteco Tchê em Porto Alegre. Mas estes dois são poucos para uma cultura tão rica como a nossa.
Vamos lá gauchada, vamos aprender a nos vender melhor como gaúchos.
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