Composta de areias finas, as praias oceânicas escondem milhares de organismos na zona de vai-e-vem das ondas.
São ricas, em função do desagüe da Lagoa dos Patos e da mistura de águas quentes que vêm do Norte com águas frias e nutritivas subantárticas.
Os organismos enterrados são, em sua maioria, filtradores, servindo de base alimentar para pequenos maçaricos migratórios. Os filhotes dos peixes criam-se na zona de rebentação, alimentando aves, peixes e tartarugas marinhas.
Andorinhas do Mar | ||
No inverno, podemos encontrar espécies vindas do Sul, como o pingüim e a baleia-franca. Os leões-marinhos e os lobos-marinhos descansam na praia, precisando de sossego.
O Parque abrange uma faixa de praia com cerca de 35 km de extensão, limitado ao Norte pelo Farol de Mostardas.
| Lobo-marinho-do-peito-branco Andorinha-do-mar-da-cabeça-branca Baleia-franca |
" Andar pelo Rio Grande é descobrir em cada rincão que se chega, uma história peculiar, ora contada pelo vento minuano que varre campos, coxilhas e serras, ora contada em proza e verso no folclore de sua gente. Andar pelo Rio Grande é provar o sabor da comida típica feita no fogão a lenha e um churrasco gaúcho junto ao fogo de chão. Sentir o calor humano e hospitaleiro, e o frio do inverno aquecido na roda de chimarrão "
terça-feira, 26 de março de 2013
LAGOA DO PEIXE
IMPORTÂNCIA DA LAGOA DO PEIXE
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