SEU CAPUXU e a Tinta.
Seu CAPUXU esse tem história,rsrsr
Todos sabem de tudo e de todos no interior,cidade pequena um Armazem,uma farmácia e um bolicho que é o ponto para o trago onde a conversa rola solta, assim veio a noticia que um Fazendeiro forte da região já com seus 70 anos, trocou a mulher por uma garota de 20 para todo mundo divulgar seu espanto pelas esquinas da fofoca, achando que ele perdeu o juízo e ganhou um par de chifres.
É certo que o homem exagerou ao mandar pintar os cabelos de preto, escondendo o algodão da velhice, pois o mais importante para ele é segurar o tranco da moça e evitar que a saudade dos primeiros namoros bata no seu peito.
Não assino embaixo das críticas aos velhos que aceitam o desafio de amar meninas novas. Eles têm o direito a felicidade, mesmo que morram no êxtase de uma noite de amor.
E se forem chifrados no caminhar da vida, devem repetir a frase daquele famoso ancião que dizia preferir comer filé compartilhado do que me empanturrar tripa todo santo dia.
Além do mais, agora que inventaram o viagra e similares, o problemão da decadência sexual deixou de existir.
Basta uma pirulinha meia hora antes do ato para o decaído reviver, voltando a ser o adolescente de antes.
Lá na campanha também falavam isso dos velhos, até que Seu Capuxu, um negrão de oitenta e cinco anos, desmoralizou as teorias pesssimistas e descrentes dos faladores.
Casado com Antonia, cega do olho esquerdo de tanto fornicar, Capuxu ficou viúvo e aceitou as insinuações da bela mocinha de Livramento , menina faceira de 22 anos, morena puxada para mulata, coxas grossas, seios pontudos, cara de anjo e riso de safada.
Nem namorou direito, casou uma semana depois da primeira sesteada com a bela.
Passados nove meses, a moça botou no mundo uma pintura de criança.
Linda, olhos azuis, pele clara cor de leite, um galeguinho primoroso.
Claro que caíram de pau em cima do seu Capuxu , mostrando o seu erro ao casar com moça nova.
Ali estava a prova da cornice, do chifre redondo e reluzente.
Mas que nada.
Seu Capuxu ouviu as cobranças, os pedidos de explicação, de como ele justificava o fato de ser preto, casado com uma mulata, ter um filho galêgo .
E não se fez de rogado e veio a resposta..
-Olhe, o nêgo véio ainda dá no couro. Só num tem mais é a tinta.
É certo que o homem exagerou ao mandar pintar os cabelos de preto, escondendo o algodão da velhice, pois o mais importante para ele é segurar o tranco da moça e evitar que a saudade dos primeiros namoros bata no seu peito.
Não assino embaixo das críticas aos velhos que aceitam o desafio de amar meninas novas. Eles têm o direito a felicidade, mesmo que morram no êxtase de uma noite de amor.
E se forem chifrados no caminhar da vida, devem repetir a frase daquele famoso ancião que dizia preferir comer filé compartilhado do que me empanturrar tripa todo santo dia.
Além do mais, agora que inventaram o viagra e similares, o problemão da decadência sexual deixou de existir.
Basta uma pirulinha meia hora antes do ato para o decaído reviver, voltando a ser o adolescente de antes.
Lá na campanha também falavam isso dos velhos, até que Seu Capuxu, um negrão de oitenta e cinco anos, desmoralizou as teorias pesssimistas e descrentes dos faladores.
Casado com Antonia, cega do olho esquerdo de tanto fornicar, Capuxu ficou viúvo e aceitou as insinuações da bela mocinha de Livramento , menina faceira de 22 anos, morena puxada para mulata, coxas grossas, seios pontudos, cara de anjo e riso de safada.
Nem namorou direito, casou uma semana depois da primeira sesteada com a bela.
Passados nove meses, a moça botou no mundo uma pintura de criança.
Linda, olhos azuis, pele clara cor de leite, um galeguinho primoroso.
Claro que caíram de pau em cima do seu Capuxu , mostrando o seu erro ao casar com moça nova.
Ali estava a prova da cornice, do chifre redondo e reluzente.
Mas que nada.
Seu Capuxu ouviu as cobranças, os pedidos de explicação, de como ele justificava o fato de ser preto, casado com uma mulata, ter um filho galêgo .
E não se fez de rogado e veio a resposta..
-Olhe, o nêgo véio ainda dá no couro. Só num tem mais é a tinta.
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